PROJETOS

A T U A L I Z A D O ...

Estou empenhado em cair de boca na reforma de auto-falante, ja venho pesquisando a muito tempo mas tudo é muito dificil de encontrar, material, textos, explicações, métodos etc...
   Venho agora começar a mostrar algumas das idéias para construção de bobinas.Encontrei na web uma máquina para enrolar bobinas , de acordo com o meu método de fabricar a bobina não da certo mas vai ai a foto do equipamento:




Garota Safada



Download  é só clicar na foto...








__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Bonde do Brasil




Download é Só clicar na foto.....




__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

SOLTEIRÕES 10 ANOS







DOWNLOAD, é só clicar na foto....




__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Charlie Brown Jr. grava clipe com roteiro deixado por Champignon

Um novo clipe do Charlie Brown Jr. será gravado com roteiro criado e deixado pelo baixista Champignon, que morreu no ano passado. Os integrantes remanescentes da banda, Marcão Britto, Thiago Castanho e Bruno Graveto, convocaram 200 fãs para filmar, na quinta-feira (18), o vídeo para a música "Rock Star".
A gravação do clipe para o single, lançado no último álbum da banda, "La Família 013", também terá participação dos atores Fiorella Mattheis e Luciano Amaral, e do apresentador PC Siqueira.

Músicos do Charlie Brown Jr gravam clipe com fãs em SP3 /

Volta de Edson & Hudson é marcada por sucessos antigos e muita tecnologia

A alegria do reencontro deu o tom ao primeiro show da dupla Edson & Hudson após nove meses de pausa, período em que Hudson se tratou do vício em álcool e drogas. Os fãs que encheram o Villa Country, na zona oeste de São Paulo, na noite desta terça-feira (4), receberam em troca uma apresentação de uma hora e 40 minutos cheia de energia e muitos sucessos antigos.

Shure QLX-D – Novo sistema digital de transmissão sem fio

A Shure anunciou nessa semana seu novo sistema de transmissão sem fio, o QLX-D. Confira algumas das funcionalidades:
  • Transmissão de áudio digital de 24 bits;
  • Controle remoto via ShurePlus para iOS, Wireless Workbench e sistemas de terceiros incluindo AMX e Crestron;
  • Criptografia AES (Advanced Encryption Standard) de 256 bits;
  • Busca automática de canais e sincronia via infravermelho;
  • Até 10 horas de uso contínuo.
ShurePlus Channels
Monitore e controle os sistemas sem fio de um dispositivo com iOS 7. Utilize o app individualmente

Uso e Posicionamento de Cubos em Locais Fechados e/ou Pequenos

Autor:  Gabriel Roesner Lima
Este artigo foi inspirado pelos inúmeros casos de locais fechados e/ou pequenos, em especial igrejas, em que vemos amplificadores de instrumento (mais conhecidos como cubos) mal utilizados, sejam pelo sub ou superdimensionamento, por estarem absolutamente mal posicionados, mal regulados, etc. Em suma, erros que fazem com que percam desempenho, cumpram mal sua função, além de atrapalhar o sistema de sonorização como um todo.
Gostaria de esclarecer que este artigo tem como público-alvo os operadores de áudio iniciantes, os músicos que se apresentam nesses locais, e até mesmo outras pessoas que, de alguma forma, participam das tomadas de decisão quanto à aquisição e utilização de equipamentos. Foi escolhido um vocabulário simples, para facilitar o entendimento daqueles que não possuem conhecimento e vocabulário técnico. Fica a possibilidade de, no futuro, expandirmos este artigo para que sejam feitos os aprofundamentos técnicos de vários assuntos que serão tocados de forma extremamente rasa, como ondulatória, cancelamentos de fase, conceitos de mixagem, entre outros.
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, como profissional que visita várias igrejas e casas de eventos em geral, senti uma verdadeira invasão do conceito de que os cubos e baterias acústicas são os grandes vilões dos grupos musicais. Assim, vários grupos, optando pelo “bem maior” da plateia, resolveram abolir o uso. “Vamos ligar tudo na mesa”, disseram animados, o que realmente trouxe várias vantagens para os operadores de áudio. A principal delas é a diminuição das fontes sonoras que não são controláveis pelo “cara do som”. Assim, a mixagem fica muito mais flexível, diminuindo a famosa “guerra de volumes” que tanto discutimos no meio.
Antes, com os cubos individuais, o operador poderia até cortar nos PAs o sinal de determinado instrumento, mas ainda haveria no ambiente o áudio gerado pelo amplificador, que, muitas vezes, ainda é demais para a mixagem pretendida.
Agora, depois de cortados e empilhados todos os cubos na “salinha do som”, o operador de áudio sente-se todo poderoso, podendo fazer o que bem entender em cada mixagem. Se for instalada uma bateria eletrônica então, nem se fala…
O operador, que até então só era responsável pelas vozes, e quem sabe pelo teclado e violão, parte para a missão de mixar uma banda completa. Os que reclamavam do alto volume das programações elogiam, mas depois de algum tempo de percepção musical, começam novos problemas:
  • “Essa bateria eletrônica é horrível, hein?!”;
  • “Não dá pra aumentar o violão?”;
  • “Cadê os grave do baixo?” (com erro de português e tudo);
  • ou então a clássica: “O som da minha pedaleira fica muito melhor no cubo”.
Pois é… E agora? Antes de cortar, sem dó nem piedade, os cubos do palco, você se perguntou se o sistema de sonorização tem capacidade de atender a banda toda “em linha”? O volume que antes era gerado com o auxílio de vários amplificadores e instrumentos acústicos, você terá que fazer só com esse “PAzinho”! Você se preocupou em ver se suas caixas têm resposta de frequência compatível com o timbre gerado por um contra-baixo ou uma bateria eletrônica? Ou então, indo um pouco mais longe no técniquês, se perguntou se há recursos de processamento mínimos para que você faça uma mixagem com qualidade, sem virar essa salada que virou?
Por essas e outras, já me peguei em diversas ocasiões sugerindo a utilização de cubos, mesmo onde, a princípio, parece uma péssima escolha. Quer um exemplo? Os cubos são uma ótima alternativa para quem está com o sistema de sonorização em construção. Ou seja, ainda não há recursos técnicos suficientes para fazer uma mixagem com qualidade nos PAs, e nem para uma distribuição homogênea de retornos para todos os músicos. Às vezes, a mesa de som temporária não tem nem canais suficientes para ligar todos componentes da banda.
Também é importante citar os casos em que o equipamento de som simples e descomplicado não é algo temporário,  e sim uma decisão de aquisição. Uma igreja sem operador de áudio, por exemplo.
Às vezes, é melhor uma mixagem sem controle pelo operador, com mais volume do que o ideal e um pouco embolada; do que uma mixagem sob controle do operador, mas com péssimas condições de retorno para os músicos, trabalhando com o sistema em níveis de saturação e gerando um resultado totalmente embolado para o público.
Agora, para se obter um resultado satisfatório com a utilização de diversos cubos no palco, é necessário utilizá-los corretamente.
DICAS PRÁTICAS
1. QUAL CUBO USAR?
Para começar, um que seja adequado ao seu instrumento. Um cubo de contra-baixo, por exemplo, é desenvolvido com componentes que respondem de maneira ideal ao timbre gerado do instrumento. Isso vai desde o(s) alto-falante(s), a amplificação, o projeto da caixa (litragem interna, dutos de ar, etc), e até os recursos personalizáveis pelo usuário, como o tipo de equalização e outros recursos comutáveis.
Para uso ao vivo (há exceções para esse raciocínio! Estou dizendo isso embasado na grande maioria dos produtos disponíveis no mercado  brasileiro), sugiro amplificadores com potência mínima de 50w. Não pela potência em si, mas porque os amplificadores com potência menor a essa costumam ser destinados a estudo, ou seja, são bem baratos, e limitados quanto à sonoridade e recursos. Os produtos de 50w ou mais já tendem para uso profissional, e já possuem melhores componentes.
2. COMO POSICIONAR NO PALCO?
Os cubos projetam seu som para frente, ou seja, o músico deve estar posicionado à frente do amplificador. Se o cubo é a única fonte sonora do instrumento no ambiente, é importante que esteja posicionado de frente para a plateia, mas ainda sim de frente para o músico, para que não deixe de desempenhar seu papel de retorno. Conforme a ilustração:

Ilustração de posicionamento de cubo como única fonte sonora do instrumento.
Agora, se o cubo está sendo utilizado apenas como retorno, a posição recomendada é de lado em relação ao palco, mas ainda de frente para o músico. Assim, o músico terá a melhor audição possível, e interferirá muito menos no som gerado pelos PAs. Conforme a ilustração:

Ilustração de posicionamento de cubo apenas para retorno.
Procure manter os alto-falantes direcionados para  seus ouvidos. Deixar o cubo no chão, olhando para suas pernas, fará com que você necessite de mais volume para ouvir bem, e ainda fará com que você ouça o som de forma indireta, ou seja, já influenciado pelas reflexões acústicas do local. É mais volume no ambiente, e som mais embolado nos seus ouvidos. Alguns cubos possuem um corte inclinado na parte de trás, para que possam ficar no chão, e ao mesmo tempo, voltados para o músico. Caso não tenha esse recurso, coloque seu cubo em um suporte próprio, ou no mínimo, em cima de uma cadeira.
É importante comentar a importância de manter certa distância entre o músico e o cubo. As frequências mais graves possuem comprimentos de onda grandes, sendo que algumas frequências podem chegar facilmente aos 3 metros! Ou seja, para ouvir claramente tais frequências a uma distância muito curta, o músico terá que disparar muito mais volume do que se estivesse na distância adequada. E o público, ou até mesmo os outros músicos no palco, ouvirão o som do instrumento em volume muito maior que o próprio músico, uma vez que estão mais distantes, e ouvem as ondas após completarem os ciclos completos. Entenda que aí começamos a mergulhar em conceitos um pouco mais profundos, que necessitariam de uma explicação mais técnica para que fossem compreendidos. Como não é o objetivo desse artigo, resumo esse tópico com uma dica: mantenha distância de pelo menos 1 metro do cubo. Se o palco permitir, fique entre 1 e 3 metros para uma audição ideal.
A utilização dos cubos em distância superior a 3 metros não é necessariamente errada, mas só é coerente no caso de grandes palcos, onde o volume dos mesmos não precisa ser tão dosado, como nos pequenos locais que são o foco deste artigo.
3. QUANTO VOLUME UTILIZAR?
Se estiver utilizando o cubo apenas como retorno, a resposta é bem simples: utilize o mínimo que precisar. O cubo servirá para que você ouça seu instrumento com qualidade e definição, além de preencher o palco com o som de seu instrumento. Evite incomodar os  “vizinhos”.
Agora, se estiver utilizando o cubo como única fonte do instrumento no ambiente, é importantíssimo que haja interação entre o músico e o operador de áudio. A princípio, utilize no volume mínimo para retorno. Atendendo às recomendações deste artigo, você perceberá que dá para ouvir bem com pouco volume disparado! A partir daí, busque a referência de como está a audição do instrumento para o público. Às vezes será necessário aumentar ou abaixar um pouco. Localize o meio termo entre volume satisfatório de retorno e equilíbrio com o resto da banda.

4. CASOS PARTICULARES:


Contra-baixo: Sem dúvida, a maioria dos sistemas de sonorização de pequeno porte não tem recursos para reproduzir o som de um contra-baixo com qualidade. Por isso, vejo aí um ótimo candidato para utilização no cubo. E, mesmo que o sistema de PA seja bem projetado, capaz de reproduzir com qualidade o instrumento para a plateia, ainda sobra o problema da monitoração. Nem sempre temos um monitor de chão ou fone de ouvido que dê uma referência de qualidade do instrumento para o músico.

Guitarra: Aqui temos uma discussão e tanto! Os amplificadores de guitarra, em especial seus alto-falantes, são projetados de maneira a atender exclusivamente esse instrumento, o que acaba produzindo respostas sonoras bem particulares. Podemos também destacar características típicas de cada fabricante. Alguns guitarristas localizam em determinada marca um timbre mais adequado àquilo que espera de sua guitarra. Por isso, vários guitarristas fazem questão da utilização dos cubos.Para solucionar esse problema, vários fabricantes de pedais e pedaleiras incluíram em seus produtos os “simuladores de amplificador”, ou seja, recurso capaz de simular a presença de determinado cubo, simulando também o resultado sonoro produzido por ele. É óbvio que aí temos MARCAS e marcas, PRODUTOS e produtos. Simuladores de qualidade realmente conseguem produzir tais características sonoras com bastante precisão. A utilização ou não desses recursos é uma discussão que tange ao gosto pessoal de cada músico, mas é óbvio que, com equipamentos de qualidade, fica mais fácil “tirar” som de qualidade, seja no cubo ou no sistema de PA.


PONTO DE VISTA FINANCEIRO
Como tudo no áudio, o mercado nos oferece produtos baratos e produtos caros.
Se você está vendo nos cubos uma solução definitiva para seu sistema de sonorização, procure por produtos de qualidade, que trabalhem com certa folga de potência, e que atendam às expectativas sonoras do(s) músico(s).
Se você está vendo nos cubos uma solução temporária, enquanto o sistema de sonorização não é montado de forma ideal, pense bem se vale a pena gastar dinheiro com isso… O que seria investido em “cubo pra todo mundo” não daria uma boa agilizada na aquisição dos equipamentos que estão faltando?
Por mais que pareça impossível em curto prazo, tenha em mente e nas mãos o projeto do sistema de som perfeito para você. Procure investir nos equipamentos que farão parte de forma definitiva no “som ideal” de vocês. Evite desperdiçar dinheiro em equipamentos temporários ou quebra-galhos, e dê preferência para antecipar aquisições do projeto ideal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não podemos taxar o uso de cubos como prejudicial à qualidade do áudio, nem muito menos tomar como exigência boba por parte do músico. É um recurso que pode sim trazer benefícios, mas deve ser utilizado observando regras, para que se tenha o melhor desempenho possível, e sem se esquecer do contexto onde se está inserido. Nem sempre som mais alto é som melhor.
Fica claro também, em especial para os operadores de áudio, que trabalhar sem os cubos normalmente é melhor, mas para isso, o sistema de sonorização precisa ser capaz de reproduzir com qualidade a mixagem de toda a banda, tanto para o público, quanto para o sistema de retornos.
Sobre o autor : Gabriel Roesner Lima
Trabalho com áudio há 7 anos.
Iniciei como operador em igreja evangélica. Há 4 anos começei a me envolver com grandes empresas de locação de Brasília, trabalhando de graça a fim de ganhar experiência. Nesse tempo, pude dividir o palco com Roupa Nova, Seu Jorge, Ney Matogrosso, Milton Nascimento; e alguns nomes do mercado gospel, como Resgate, Oficina G3, Renascer Praise, André Valadão e vários grupos pequenos de Brasília.
Em 2009, fundei a EQUALIZE Sonorização, empresa de locação de equipamentos em Brasília. Além da locação, ainda hoje presto serviço como operador freelancer, e presto consultoria para empresas de locação iniciantes, bandas e igrejas.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Usando Processadores de Sinais

Texto traduzido do “Soundcraft Guide to Mixing”.

A DIFERENÇA ENTRE PROCESSADORES DE SINAIS E EFEITOS

Ao contrário dos efeitos, que são criativos por natureza, processadores de sinais são utilizados para controlar e manipular sons para atingir a melhor qualidade de áudio em performances e gravações.
Efeitos e processadores de sinais nunca devem ser confundidos. Enquanto efeitos são “misturados” com uma entrada para fornecer um som combinado, processadores de sinais alteram completamente o sinal de uma entrada, grupo ou mixagem. O sinal é retirado completamente da mesa, “processado” e então retorna em seu estado alterado, em série com o sinal de áudio original.
Por esse motivo, processadores de sinais devem ser conectados usando pontos de Insert e não pela mandada e retorno de auxiliar (effects loop).
Nota: Efeitos podem ser conectados a inserts caso necessário, mas a proporção do efeito no sinal será governada apenas pelo controle de mix da unidade de efeitos.

OS DIFERENTES TIPOS DE PROCESSADORES DE SINAIS

Falando de forma geral, há cinco tipos diferentes de processadores de sinais que são usados normalmente:

EQUALIZADORES GRÁFICOS

Equalizadores gráficos trabalham dividindo o espectro sonoro em bandas estreitas e adjacentes, e fornecendo a cada banda um controle de atenuação/ganho. O termo gráfico surgiu por causa da posição ou “curva” dos controles, dada uma representação gráfica da maneira que cada configuração altera a faixa de frequência de áudio.
Equalizadores gráficos geralmente são utilizados para processar uma mixagem em performances ao vivo atenuando frequências problemáticas que podem estar causando realimentação. Eles também podem ser utilizados para melhorar uma mixagem em um local com sonoridade pobre. Em gravações eles são usados para criar ambientes de audição “flat”.

EQUALIZADORES PARAMÉTRICOS

Esses são similares aos equalizadores encontrados em um canal de entrada, mas podem incluir mais bandas e um controle adicional de largura (Q) que define quantas frequências na banda serão afetadas.
Eles geralmente são utilizados para fornecer controles adicionais em um sinal de entrada quando os controles de equalização da mesa não são suficientes.

GATES

Um gate é projetado para interromper o caminho do sinal de áudio quando o sinal de entrada está abaixo de um patamar (threshold) definido pelo usuário. Ele pode ser utilizado para limpar qualquer sinal que tenha pausas. Por exemplo, gates são amplamente utilizados para prevenir “vazamento” entre microfones adjacentes em uma bateria microfonada com vários microfones onde, por exemplo, o microfone de um tom pode captar a caixa.

EXPANSORES

Expansores realizam quase a mesma tarefa do que gates, embora eles se pareçam mais como compressores revertidos. Compressores afetam o ganho de sinais que excedem o threshold, enquanto expansores atuam em sinais que estão abaixo do threshold. Um gate irá fechar completamente quando o sinal estiver abaixo do threshold, mas um expansor funciona como um engenheiro de mixagem automático que reduz o sinal quando o nível estiver abaixo do threshold. Quanto mais baixo o sinal, mais ele abaixa o fader.
Expansores são muito utilizados em gravações de estúdio para fornecer a melhor relação sinal-ruído ao produzir masters finais.

COMPRESSORES/LIMITERS

Um compressor reduz a diferença entre as partes mais altas e mais calmas de uma performance. Ele funciona em um sistema de threshold, onde os sinais que excedem o threshold são processados e os sinais que estão abaixo não são modificados. Quando um sinal excede o threshold, o compressor reduz o ganho automaticamente. A quantidade de redução aplicada depende do “compression ratio” (taxa de compressão), que na maioria dos compressores é variável: quanto maior a taxa (ratio), mais forte a compressão. Taxas muito altas fazem o compressor atuar como um limiter, onde um sinal de entrada é impedido de exceder o threshold.
O compressor é um dos processadores mais utilizados, e são populares para manter níveis constantes de vocais, baixos e guitarras. Isso acontece porque, de todos os instrumentos, os cantores tendem a variar mais o seu nível. Compressores ajudam a atingir aquele som vigoroso tão desejado.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________